Organizações cristãs: tensão entre gerar resultados e valorizar a vida - Parte 1

As igrejas, bem como as organizações sociais (ONGs) são consideradas associações perante o Código Civil Brasileiro, por isso temos uma série de obrigações cíveis e judiciais, e é imperativo que toda organização siga procedimentos burocráticos e gere resultados. 

Entretanto, antes da organização civil (igreja ou missão com CNPJ e ONG’s), elas possuem um compromisso com o Mestre Jesus Cristo e há de se lembrar: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie. Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos Efésios 2:8-10 

Portanto, não há autoria de obras, mas sim um trabalho de serviço para praticar estas boas obras preparadas de antemão, partilhando a vida que Jesus nos prometeu “vida plena e eterna”e demonstrando (pregação e açãoque Ele é a verdade, o caminho e a VIDA. Portanto, sendo Ele a vida e nos promete que seja plena e eterna, trabalhamos e caminhamos com pessoas integrais e não partes individuais.  

O objetivo deste texto é trazer equidade entre resultados (exigidos em projetos e prestação de contas aos que contribuem financeiramente para tais ações) com a vida que Cristo nos proporciona. 

Neste caso a teorização não traz resultados concretos, portanto, a compilação de práticas que não geram vida é necessária, além da reflexão de alternativas que valorizará os indivíduos. 

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